MPT preenche cinco vagas de procurador do Trabalho no Rio Grande do Sul
Quadro aumenta de 53 para 58 membros; quatro vagas (que totalizam 62 previstas em lei) serão completadas por concurso público
Cinco vagas de procurador do Trabalho no Rio Grande do Sul serão preenchidas a partir da próxima quinta-feira (16 de outubro), com membros que chegam de outros Estados (nenhum sairá do Rio Grande do Sul). O quadro aumenta de 53 para 58 membros, mais um que está com lotação provisória (de outro Estado), totalizando 59. Quatro vagas (três em Porto Alegre e uma em Pelotas, que totalizam 62 previstas em lei) serão completadas por concurso público. Os lugares foram providos de acordo com concurso de remoção nacional da carreira, realizado em julho. Paralelamente, outros quatro procuradores mudam de lotação dentro do Estado (três por remoção e um retorna de sua lotação provisória).
O Ministério Público do Trabalho (MPT) em Porto Alegre aumenta de 33 para 35 procuradores (um por remoção e outro retorna de lotação provisória em Santo Ângelo), mais um que está com lotação provisória (de outro Estado), totalizando 36. As oito unidades no Interior sobem de 20 para 23. Caxias do Sul passa de três para quatro, assim como Santa Cruz do Sul, devido a uma remoção (de Porto Velho - RO - iria para Pelotas) para acompanhamento de cônjuge. Uruguaiana altera de um para dois. Novo Hamburgo, Passo Fundo e Santa Maria permanecem com três, enquanto Santo Ângelo continua com dois. Pelotas, que havia mudado de dois para três, também persiste com dois, devido à remoção para Santa Cruz do Sul.
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Texto: Flávio Wornicov Portela (reg. prof. MTE/RS 6132)
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