Divulgadas regras do Prêmio MPT na Escola 2018 no RS

Alunos do 4º ao 7º anos das escolas participantes poderão inscrever trabalhos em seis categorias; até o momento, 58 municípios gaúchos integram o projeto

     O Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Sul (MPT-RS) realiza a partir deste mês a etapa municipal do prêmio MPT na Escola, voltado a alunos do Ensino Fundamental da rede pública de ensino, que desenvolverão atividades culturais com a temática do combate ao trabalho infantil. Até o momento, 58 municípios gaúchos participam do projeto e estão aptos a participar do prêmio.

     A etapa é coordenada pelas Secretarias de Educação dos municípios. Os alunos podem produzir trabalhos em seis categorias: esquete teatral, música, desenho, conto, poesia e curta-metragem; o julgamento dos trabalhos será separado em duas faixas: alunos de 4º e 5º anos em um grupo, e os de 6º e 7º em outro. A premiação da etapa municipal é facultativa.

     Na etapa estadual, serão entregues prêmios, ainda a serem definidos, para os três melhores trabalhos de cada categoria de cada grupo. Os professores orientadores dos trabalhos vencedores de cada categoria e grupo também recebem prêmio.

Requisitos

     Cada trabalho pode ter no máximo 5 participantes, com exceção da categoria esquete teatral, que pode ter 10. A avaliação dos trabalhos na etapa estadual será feita por comissão, composta pelo MPT, com membros do órgão, representantes de organismos internacionais, órgãos e entidades nacionais e parceiros nas ações de prevenção e erradicação do trabalho infantil.

     Os primeiros colocados de cada categoria e grupo da etapa estadual serão encaminhados pelo MPT-RS para o Prêmio MPT na Escola Nacional, organizado pela Coordenadoria Nacional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Coordinfância) do MPT. Na edição anterior do prêmio, aluna de Capão da Canoa venceu a categoria nacional Conto.

Clique aqui para acessar o edital na íntegra (retificado em 26/6).

Clique aqui para baixar a ficha de inscrição.

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Texto: Luis Nakajo (analista de Comunicação)
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